COPIAR O SNIPPET DE CÓDIGO julho 2019 - Dicas Para Mulheres

domingo, 28 de julho de 2019

Os Benefícios da Chia


CHIA NA MENOPAUSA  
CONHEÇA SEUS BENEFÍCIOS

Todos sabemos o quanto a menopausa pode ser uma fase conturbada na vida da mulher. Seus sintomas incomodam muito, sendo capaz de deixar por muitas vezes a pessoa irritada e sem paciência para desenvolver atividades simples do dia-a-dia. Para se livrar destes sintomas, muitas recorrem a reposição hormonal sintética, que pode trazer efeitos colaterais perigosos.

Porém, no mercado existem opções naturais que agem de forma menos agressiva, sendo mais seguras para a saúde. Um exemplo disso é a chia, uma semente de origem da América Central, rica em antioxidantes, cálcio, ferro, fósforo, selênio, potássio e magnésio. E ainda uma boa fonte de proteínas, contém todos os aminoácidos essenciais e fornecem fibras solúveis e insolúveis.


A ingestão regular das sementes de chia pode ser uma grande aliada para a saúde, sobretudo para as mulheres que durante a vida passam por várias transformações no organismo. Os benefícios da chia começam pela prevenção da osteoporose, pois durante a menopausa, as taxas de cálcio no organismo tendem a reduzir e é necessário repor esse nutriente para que se previna a doença que deixa os ossos fracos e porosos. Nesta concepção, o consumo de chia na menopausa oferece uma excelente fonte de cálcio para a mulher, tornando os ossos mais resistentes e impedindo as fraturas decorrentes da doença.

As mudanças no metabolismo feminino causados pela menopausa fazem com que o organismo da mulher não consiga sintetizar as gorduras e açúcares como antes, podendo acarretar o surgimento de colesterol e diabetes, porém quanto a isso a chia também pode ajudar, pois é rica em Ômega 3 e estimula de forma geral as funções metabólicas, reduzindo o colesterol e os triglicérides e favorecendo a síntese dos açúcares.

Outro benefício está no controle das ondas de calor, um dos sintomas característicos da menopausa e que pode ocorrer a qualquer hora, interferindo nas rotinas, principalmente à noite na hora de dormir. A chia é riquíssima em ômega 3, ácido graxo que é capaz de combater essas ondas de calor e ainda atua como antioxidante no organismo, tendo também o efeito anti-inflamatório. E ao contrário do que muitos pensam, uma porção de chia de apenas 25 gramas já contém cerca de 400% do valor diário de ômega 3 recomendado para uma dieta balanceada.

A chia ainda pode ser aliada no combate do próprio desequilíbrio hormonal, por ser rica em magnésio atua diretamente no organismo regularizando o equilíbrio hormonal. Concluindo, não há dúvidas que o consumo de chia diariamente só traz benefícios para a saúde. Seja em grãos, farinha, flocos, gel ou até em cápsulas, ela é uma ótima opção para mulheres que desejam amenizar os sintomas da menopausa de forma natural sem pôr em risco a saúde.

( Fonte: /www.sumerbol.com.br)

sábado, 20 de julho de 2019

Pré-diabetes é uma condição de risco


Tratar a condição de pré-diabetes pode evitar o desenvolvimento da doença

Se você está acima do peso, tem mais de 40 anos de idade e alguém de sua família tem diabetes, fique atento, pois são grandes as chances de você estar começando a desenvolver essa doença.

De acordo com estimativas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), mais de 35 milhões de brasileiros devem ter pré-diabetes, sendo que aproximadamente 25% se tornarão diabéticos nos próximos três a cinco anos.

Nível glicêmico no sangue

Abaixo de 70 mg/dL: Hiploglicemia
Hemoglobina glicada abaixo de 4%

Entre 70 e 99 mg/dL: Normal
Hemoglobina glicada entre 4% e 5,7%

Entre 100 e 125 mg/dL: Pré-diabetes
Hemoglobina glicada entre 5,8% e 6,4%

Acima de 126 mg/dL: Diabetes
Hemoglobina glicada acima de 6,5%

O pré-diabetes é uma condição de risco aumentado para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 — doença que acomete principalmente adultos, causada geralmente por excesso de peso e má alimentação, e não costuma exigir o uso de insulina para seu controle cotidiano. São consideradas pré-diabéticas ainda as pessoas com taxas de açúcar no sangue um pouco acima do normal (veja ao lado os diferentes padrões glicêmicos), que têm pais portadores de diabetes ou gêmeos univitelinos de diabéticos.


“É preciso ficar muito atento, pois metade das pessoas que têm pré-diabetes não sabe, pois essa fase da doença geralmente não causa sintomas”, alerta o dr. Antonio Roberto Chacra, endocrinologista no Sírio-Libanês e professor da Universidade Federal de São Paulo.

Diversos estudos científicos mostram que, quando a condição não é tratada, 50% das pessoas com pré-diabetes desenvolverão a doença e suas possíveis complicações, como alterações na circulação sanguínea, problemas coronarianos, comprometimento do funcionamento renal, ocular e dos nervos.

No entanto, diferentemente do diabetes, o pré-diabetes pode ser revertido na maioria dos casos apenas com a perda de peso, baseada na prática de exercícios físicos e em dieta equilibrada. “Em casos de pessoas que já estão no peso ideal e são praticantes regulares de exercício, pode ser indicado um tratamento farmacológico”, informa o dr. Chacra.

Os medicamentos à base de metformina, indicados também para pacientes com o diabetes já estabelecido, são os mais usados para o tratamento do pré-diabetes. De uso oral, esses medicamentos são vendidos a preços baixos no Brasil por meio do programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde.

A SBD estima que mudar o estilo de vida com uma alimentação adequada e a prática de exercícios físicos, consequentemente perdendo peso, é capaz de reduzir o risco para o diabetes em até 40%, enquanto que o uso de medicamentos pode reduzi-lo em cerca de 20%.

O Sírio-Libanês conta com um centro especializado no atendimento de pacientes que já estão com diabetes ou ainda em fase de desenvolvimento da doença. Para assegurar que esses pacientes recebam toda a atenção necessária em cada fase de seu tratamento, esse serviço criou uma equipe de médicos de diferentes especialidades, todos com experiência nas complicações mais comuns do diabetes.

Além disso, uma equipe multidisciplinar, formada por nutricionistas, educadores, psicólogos, dentistas e especialistas em pé diabético, completa a atenção aos pacientes.


Se houver necessidade, os pacientes com diabetes podem ser encaminhados para outros núcleos e centros, como o de Cardiologia, Obesidade e Transtornos Alimentares, Programa de Transplante de Rim/Pâncreas e de Tecnologia em Diabetes (para a instalação de bombas de infusão e sensores de glicemia).

(  Fonte: Dr. Antonio Roberto Chacra, endocrinologista no Sírio-Libanês e professor da Universidade Federal de São Paulo)