COPIAR O SNIPPET DE CÓDIGO junho 2017 - Dicas Para Mulheres

terça-feira, 27 de junho de 2017

Qual é a diferença entre menopausa e climatério?

12:00
Menopausa e climatério

Afinal qual é a diferença?

Confundir menopausa com climatério é muito comum. Afinal, são dois termos “irmãos”, que se referem à mesma fase da vida da mulher, mas servem para designar momentos diferentes desse processo.

Segundo o ginecologista e obstetra Luciano de Melo Pompei, diretor-secretário da Comissão de Climatério da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a menopausa é a última menstruação, que geralmente ocorre por volta dos 50 anos. Com a chegada da menopausa, a mulher já não pode mais engravidar de forma natural – é o fim de seu tempo reprodutivo.

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Já o climatério é o conjunto de sintomas que surgem antes e depois da menopausa, causados, principalmente, pelas variações hormonais típicas desse período, e que podem ocasionar uma série de flutuações no ciclo menstrual. Nessa fase de transição, é comum que as menstruações fiquem mais espaçadas. Por isso, a menopausa só é “diagnosticada” após a mulher passar pelo menos 12 meses sem menstruar.

Apesar de ser mais comum perto dos 50 anos, é normal que a menopausa ocorra um pouco mais cedo, aos 40. Antes disso, diz o médico, é precoce. E quando ela ocorre bem depois dos 50 anos, é considerada tardia.





Características do climatério incluem baixa produção de hormônios

Com o fim da menstruação, há uma diminuição na produção dos hormônios sexuais femininos, o que pode resultar em uma série de mudanças no corpo da mulher, sentidas a curto, médio e longo prazos.

No curto prazo, diz o especialista, a aproximação e a chegada da menopausa podem causar calor, alteração no humor – com possíveis episódios de irritação e depressão -, tontura, dor de cabeça e baixa libido. A médio prazo, além da diminuição do desejo sexual, pode ocorrer também atrofia urogenital, com o afinamento e o ressecamento da mucosa que reveste a vagina, causando, em muitos casos, dor durante o sexo.


 

A longo prazo, pode haver uma maior propensão não só à osteoporose, mas também a doenças cardiovasculares, pois um dos hormônios sexuais femininos, o estrogênio, protege o coração e os vasos sanguíneos das mulheres. Com a produção deste hormônio em queda, essa proteção natural diminui.

Pompei esclarece ainda que o climatério é um fenômeno natural, que ocorre com todas as mulheres. E que a maior parte delas, cerca de 80%, apresenta sintomas em menor ou maior intensidade.

Consequências do climatério devem ser tratadas caso a caso

Por essa razão, é importante ressaltar que cada paciente deve ser avaliada individualmente. Não há um tratamento único para as possíveis consequências do climatério, pois as reações à baixa hormonal variam. A atenção individual é necessária não apenas para determinar o tratamento melhor e mais seguro, mas ainda para verificar sua aceitação.



O ginecologista explica que a reposição hormonal é o tratamento mais utilizado. Entretanto, é necessário avaliar se não existem contraindicações, como histórico de câncer de mama e de endométrio. Ou, ainda, uma limitação relativa, como a trombose.

Para esses casos, afirma Pompei, existem outros tratamentos eficazes sem a utilização de hormônio.

Outra opção é o tratamento com fito-hormônios, que são de origem vegetal e têm composição parecida com a das substâncias produzidas pelo organismo. No entanto, apesar de terem ação similar, eles são, geralmente, menos potentes, e também apresentam contraindicações e efeitos colaterais. Por isso, só o médico pode prescrevê-los, alerta o especialista.

Hábitos saudáveis podem amenizar climatério

Segundo o ginecologista, pesquisas indicam que um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada, exercícios regulares e lazer, pode aliviar os sintomas do climatério – que além de serem causados pelas variações hormonais, também são fortemente influenciados pelo nível de estresse.

Uma providência que a mulher deve tomar o quanto antes é evitar o tabagismo. O hábito, além de causar uma série de doenças cardiorrespiratórias e câncer, pode antecipar a ocorrência da menopausa em um a dois anos.



 



A atividade física e a ingestão de alimentos ricos em cálcio ajudam a mulher a alcançar um maior pico de massa óssea na juventude, o que pode funcionar como uma espécie de reserva para minimizar a osteoporose. O desenvolvimento e o agravamento da doença, que causa perda gradual de massa óssea, aumentando o risco de fraturas, podem acontecer em decorrência da menopausa.

Porém, ressalta Pompei, é fundamental que haja um acompanhamento médico global, pois além da parada na produção de certos hormônios, existem outros fatores que levam ao surgimento do problema.

Segundo o especialista, a idade e a herança genética também influenciam. Aliás, a osteoporose deve-se em cerca de 60% ao aspecto genético.

(Fonte: Manual de atenção à mulher no climatério/menopausa: portal.saude.gov.br/)


 


domingo, 25 de junho de 2017

Bolinho de Maça e Banana

16:55
Bolinho de Maça e Banana


     Bolinho integral de maçã e banana


Ingredientes:


2 ovos
1 xícara de chá de acúcar mascavo
½ xícara de chá de óleo
½ xícara de chá de leite
1½ xícara de chá de farinha de trigo integral
Canela em pó e baunlha a gosto
1 colher de sobremesa de fermento em pó
2 bananas em rodelinhas
1 maçã pequena com casca em cubinhos





Farofinha:

2 colheres de sopa de farinha de trigo integral
2 colheres de sopa de aveia em flocos
3 colheres de sopa de açúcar mascavo
2 colheres de sopa de margarina gelada
Canela em pó a gosto

Modo de Preparo:

Misturar todos os ingredientes do bolinho em uma tigela 
com uma colher. Colocar em forminhas de papel e depois 
em forminhas de empadinha

Misturar os ingredientes da farofinha
Colocar sobre os bolinhos


Levar para assar em forno pre aquecido por 25 a 30 minutos
Também pode ser feito em forma de bolo inglês
Rendimento: 12 bolinhos

Duração:
Tempo de preparo: 40 mins Tempo de Cozimento/Forno:
Tempo Total: 40 mins Porções: 12 porções

Fonte: Tudo Gostoso



Veja também>>>>


 Cupcake
  Brigadeiro

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Conheça os Alimentos Ricos em Fitohormonios

08:58
Alimentos Ricos em Fitohormonios



6 alimentos ricos em fitohormonios


Hoje vamos conhecer 6 alimentos ricos em fitohormonios e a sua importância na vida da mulher na menopausa.

O estrogênio e a progesterona são dois dos mais importantes hormônios para a mulher em qualquer fase da sua vida. Na menopausa, a atenção com esses hormônios deve ser ainda maior, visto que a queda em sua produção é a principal causa dos sintomas desconfortáveis dessa fase da vida.


Além do tratamento de reposição hormonal, que é essencial para regularizar os níveis hormonais dessa paciente, é necessário também adequar a alimentação para garantir a maior produção desses compostos pelo organismo. Neste artigo, listamos os principais alimentos ricos em fitohormonios para você adicionar à sua dieta diária. Confira!

1. Soja: o principal item da lista de alimentos ricos em fitohormonios| Nenhum alimento é tão importante para quem precisa aumentar a produção de hormônios como o estrogênio e a progesterona quanto a soja. Ela é a principal estrela da lista de alimentos ricos em fitohormonios porque tem uma grande concentração de isoflavona em sua composição, facilitando o aumento dos níveis desse composto na sua saúde.

2. Ervilha, feijão e outras leguminosas| Para quem precisa acrescentar no cardápio outros alimentos ricos em fitohormonios, a ervilha, o feijão e outras leguminosas — que são da família da soja — também tem concentrações interessantes de nutrientes, que podem auxiliar na formação desses compostos no organismo.

3. Semente de linhaça| Para quem gosta de acrescentar a linhaça na alimentação para se beneficiar de outros aspectos nutricionais desse alimento — como a alta concentração de fibras alimentares e de gorduras benéficas para a saúde — ela também pode ser uma poderosa arma para quem está na menopausa.

Precisa aumentar a lista de alimentos ricos em fitohormonios? A linhaça é a resposta certa e prática.


 Max Amora


4. Tofu (ou queijo de soja)| Derivados da soja são ótimas opções de alimentos ricos em fitohormonios, afinal, são preparados a partir do produto com a maior concentração de isoflavona do mercado alimentício. Por isso, adicionar o tofu — também chamado de queijo de soja — pode auxiliar bastante a repor a queda da produção hormonal característica das mulheres na menopausa.

5. Leite de soja| Na mesma linha do tofu, o leite de soja também é uma excelente alternativa de alimentos ricos em fitohormonios para repor a concentração desses hormônios que estão em baixa na menopausa. Esse tipo de leite ainda conta com a vantagem de poder ser adicionado em diferentes receitas e “fortificar” outros pratos do seu dia a dia com uma boa dose de isoflavona.

6. Alho| Você sabia que o alho também é uma boa fonte de isoflavonas para a nossa alimentação? Esse produto ainda tem como grande vantagem a possibilidade de ser usado como ingrediente de praticamente todas as receitas salgadas que preparamos em casa. Por isso, para quem gosta de comidas bem temperadas com esse alimento, essa é uma ótima oportunidade para aumentar a ingestão de compostos pré-hormonais.


A alimentação correta pode ser a solução que você estava procurando para tornar a menopausa uma fase um pouco menos desconfortável para a sua qualidade de vida. Quais dessas opções de alimentos ricos em fitohormonios você sempre garante no seu cardápio? Conta para a gente! Compartilhe suas dúvidas e experiências!

Fonte do artigo: Herborisa.com.br


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 Lift Gold Power Goji





terça-feira, 13 de junho de 2017

Infecção Urinária| Sinais e Sintomas

19:14
Infecção Urinária


Infecção urinária
Também chamada de infeção de urina: Infecção em alguma parte do sistema urinário, nos rins, na bexiga ou na uretra. As infecções do trato urinário são mais comuns em mulheres. Geralmente, ocorrem na bexiga ou na uretra, mas as infecções mais graves envolvem o rim.

A infecção na bexiga pode causar dor pélvica, aumento da vontade de urinar, dor ao urinar e sangramento na urina. A infecção nos rins pode causar dor nas costas, náuseas, vômitos e febre.
O tratamento comum é feito com antibióticos.


Sobre a infecção Urinária: 

Muito comum
Mais de 2 milhões casos por ano (Brasil)
O tratamento é feito com auxílio médico
Requer um diagnóstico médico
Frequentemente requer exames laboratoriais ou de imagem
Curto prazo: resolve-se em dias ou semanas.




CAUSAS
É causada por bactérias, fungos e outros microorganismos que infectam o trato urinário (Rim, ureter, bexiga e uretra). Os principais microorganismos envolvidos são as bactérias Gram negativas, com a Escherichia coli sendo a mais prevalente tanto em indivíduos saudáveis como em pacientes com algum fator de risco como sonda vesical ou em idosos. Essas bactérias estão normalmente presentes na flora intestinal. 

O sexo feminino normalmente é mais afetado devido à proximidade da uretra com o ânus e por ela ser muito mais curta que a uretra masculina. Quando não tratada adequadamente a infecção pode causar complicações, levando a infecção dos rins e das vias urinárias superiores, passando a ser denominada de pielonefrite. Outros gram negativos importantes são a Klebsiella, Acinetobacter sp e Pseudomonas sp.



No homem, normalmente a infecção do trato urinário está associada com o aumento da próstata, como na hiperplasia prostática benigna. Um dos mecanismos de defesa do sistema urinário seria o fluxo constante de urina, responsável pela "limpeza" constante de bactérias que eventualmente caiam ali. Com a obstrução ou diminuição desse fluxo, como no aumento da próstata, as bactérias teriam mais tempo para se estabelecer e proliferar.


Meninos com fimose têm mais facilidade de adquirirem ITU por Proteus Mirabilis, mas ainda sim o agente Escherichia coli é o mais comum.
Staphylococcus saprophyticus e Enterococcus são uropatógenos gram positivos. Candida albicans é um exemplo de fungo que causa ITU em indivíduos debilitados ou 

FATORES DE RISCOS: Infecções urinárias são mais comuns em:
Mulher
Pessoas com Diabetes mellitus
Mulheres que usam diafragma como método contracetivo
Pessoas com histórico de cálculos renais (pedras nos rins)
Pessoas com sonda vesical
Portadores de complicações com a próstata
Idosos
Pessoas com imunodeficiência

SINTOMAS E CAUSAS: A infecção do trato urinário começa normalmente com um quadro localizado de cistite (infecção da bexiga). O paciente começa com uma dor/queimação ao urinar (disúria) muito incômoda, dor no baixo ventre e o aumento do número de vezes que precisa urinar, só que paradoxalmente fazendo apenas "poucas gotinhas" de cada vez (polaciúria, que ocorre devido à irritação da bexiga). Sangramento leve não é sinal de gravidade e pode ocorrer. Por outro lado, febre associada, dor nas costas importante e queda do estado geral necessitam de avaliação de um serviço de emergência, pois indicam que a doença progrediu e atingiu os rins, causando uma pielonefrite.



No entanto, pacientes idosos e imunodeprimidos podem apresentar um quadro atípico, com ITU sem dor ao urine sem polaciúria. Muitas vezes esses pacientes apresentam apenas uma queda do estado geral ou um episódio de confusão mental. Às vezes, evoluem com infecção dos rins com febre baixa ou mesmo sem febre, o que dificulta o diagnóstico. Em crianças o quadro pode ser de febre sem outros sinais (sem sinais localizatórios), dor na palpação da barriga ou choro ao urinar.

Sinal de Giordano (Murphy Renal) é o nome da dor produzida pela punho-percussão ("soquinhos" com o punho fechado) nas costas. Pode ser um sinal de infecção alta das vias urinárias quando associada a outros sintomas.



TRATAMENTO: Nas formas clássicas não complicadas, o tratamento de base é feito com antibióticos por via oral a curto período de tempo - 3 a 5 dias. Pode-se usar uma cefalosporina de 1ºgeração como a cefalexina (Keflex), Sulmetoxazol-trimetropim (bactrim), Macrodantina ou uma quinolona (Norfloxacina ou ciprofloxacina, esta última com alcance para pielonefrite).

O cloridrato de fenazopiridina, marca comercial Pyridium, pode ser tomado por via oral, aliviando o desconforto urinário da doença, mas não tratando a infecção, pois não é um antibiótico. Pode deixar a urina alaranjada.

A bacteriúria assintomática não deve ser tratada de rotina, com algumas exceções. Nas gestantes por exemplo, ITU ou bacteriúria assintomática devem ser tratadas por 7 dias por via oral pelo risco de trabalho de parto precoce e infecção amniótica e neonatal - lembrar que o uso de bactrim e quinolonas pode ser teratogênico e deve ser evitado na gestação.

A pielonefrite é um quadro mais grave, podendo a vitima evoluir com queda do estado geral e sepse grave. Por isso, muitas vezes é necessário internação e antibiótico por via endovenosa e coleta de exames.

PREVENÇÃO: Existem algumas medidas importantes que podem prevenir as infecções do trato urinário, tais como:

Manter cuidados com a higiene pessoal;
Evitar transportar as bactérias da região anal para a uretra, para isso, as meninas devem ser orientadas desde cedo a fazer a higiene da frente para trás sempre que usarem o banheiro; lavar as mãos antes e após de utilizar o banheiro;no banho, as mulheres e meninas devem lavar-se sempre na direção da frente para trás; durante o período menstrual os absorventes devem ser trocados várias vezes, pois o sangue menstrual é um meio de proliferação de bactérias;



Ingerir bastante água, pelo menos 2 litros por dia; não reter a urina por longos períodos, o ideal é urinar a cada duas ou três horas;
Para mulheres que sofrem de ITU após atividade sexual, recomenda-se ingerir água antes e depois da relação, para que, após o ato, esvaziem a bexiga o quanto antes. Com este procedimento simples, as bactérias que podem ter entrado na uretra são expelidas.

Consulte um médico para receber orientação

Fontes: Hospital Israelita A. Einstein 

https://pt.wikipedia.org/