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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Magnésio na Menopausa


Menopausa e Magnésio


Magnésio essencial ao Equilíbrio do Corpo da Mulher. O magnésio, requerido em centenas de reações corporais, tem um efeito fundamental no aumento da qualidade de vida da mulher, em especial no período da Menopausa.

A fase da pré-menopausa é caracterizada por afrontamentos, alterações no sono, diminuição da atenção e memória, a dificuldade em absorver minerais, menstruação irregular ou cessação completa da menstruação, perturbações da bexiga, seios sensíveis e inchados, secura e prurido vaginais, retenção de líquidos, alterações de humor, dores de cabeça, alteração da saúde oral, cansaço generalizado, etc.




Vários estudos têm demonstrado que a maioria da mulheres, nesta fase ou já na menopausa, apresenta grande carência de Magnésio.

A falta de magnésio no organismo provoca exatamente os mesmos sintomas que em costume são associados á Menopausa, e tantos outros.

A carência em Magnésio provoca todos esses sintomas uma vez que ele é, depois da agua e do oxigénio, o elemento essencial no organismo – entra em mais de 350 reações enzimáticas; a sua ausência leva ao colapso do corpo.

Existem casos particulares de relatos de pessoas que estando em fase de pré-menopausa, voltaram a ficar menstruadas após a toma de Magnésio.

Estes casos levam a acreditar que a carência em Magnésio poderá levar á Menopausa precoce.

Carência de Magnésio no organismo

A deficiência em magnésio resulta na carência de Cálcio, bem como na redução da síntese da vitamina D – que leva ao colapso da produção de estrogénio (a consequência dessa deficiência de estrogénio, em longo prazo, propicia sintomas desagradáveis e, algumas vezes, sérias doenças).

A Vitamina D é o nome geral dado a um grupo de compostos de lipossolúveis, que são essenciais para manter o equilíbrio mineral no corpo.

A vitamina D, juntamente com o magnésio, são substâncias indispensáveis ao metabolismo do cálcio.

A deficiência do Magnésio é um factor importante nos resultados obtidos da vitamina D.

De acordo com a Dra. Carolyn Dean, perita em magnésio e Directora Médica da Associação Nutritiva não lucrativa do Magnésio, a eficácia e os benefícios da vitamina D são extremamente minados na ausência dos níveis adequados de magnésio no corpo. O Magnésio actua com e é essencial à actividade da vitamina D, no entanto a maioria das pessoas não obtêm a dose diária recomendada deste mineral importante.



“Muitos povos começaram a tomar consciência dos benefícios de saúde surpreendentes que a vitamina D tem para oferecer na prevenção da doença, mas não podem obter os benefícios completos da vitamina D sem igualmente suplementar suas dietas com o magnésio, que é um nutriente vital que trabalha cinegeticamente com vitamina D,” diz a Dra. Dean.

“Os níveis Adequados de magnésio no corpo são essenciais para a absorção e o metabolismo não somente da vitamina D mas do cálcio também” (…).”


O Papel do Magnésio| O papel fisiológico do magnésio é vital, pois atua na duplicação dos ácidos nucléicos, na síntese de proteínas (nenhuma proteína é formada em nosso corpo, a partir dos aminoácidos, sem a presença adequada de magnésio), na transmissão do impulso nervoso, na contração muscular, na coagulação do sangue, na remoção de substâncias tóxicas, na prevenção de doenças cardíacas e arritmias, na conversão de carboidratos, proteínas e gorduras para produção de energia, na ativação de mais de 400 enzimas que controlam nosso metabolismo etc.

Sendo um dos minerais mais abundantes no corpo humano, cerca de 70% se distribui no tecido ósseo e o restante nos tecidos moles (músculos, tecido nervoso, vísceras), no fluido extracelular e nas secreções digestivas. É vital para o metabolismo do cálcio, da vitamina C, do fósforo, do sódio e do potássio.

Lee & Hopkins avisam que sem magnésio o cálcio não consegue formar ossos fortes, e que a deficiência de magnésio pode ser mais comum na mulher com osteoporose do que a deficiência de cálcio.

Embora muita gente não saiba, é mais frequente termos carência de magnésio e de vitamina B6 do que de cálcio, e isso, na maior parte dos casos, se deve aos maus hábitos alimentares que caracterizam a sociedade atual, somados à má qualidade dos solos e do plantio, cultivo, colheita, transporte e acondicionamento dos alimentos, que, por isso, não mais nos garantem os nutrientes que deveriam.

O solo pobre em magnésio e o uso de adubos químicos N.P.K (nitrogênio, fósforo e potássio) são responsáveis pelo déficit de magnésio em muitos alimentos (por antagonismo, o nível de potássio absorvido pela planta inibe a absorção do magnésio).

Atenção: o sugerido é o Cloreto de Magnésio P.A. (para análise), em sais.

( Fonte do artigo: solucaoperfeita.com/ )

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